Eu costumo dizer que não há localização ruim em Manhattan (a ilha que convencionamos chamar de Nova York, e que não inclui Brooklyn, Queens, Bronx ou Long Island). Na ilha, de um modo geral, onde tem hotel, dá para ficar. Eu só evitaria hotéis acima da rua 90 — a não ser que você esteja interessado em turismo antropológico no Harlem.
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De todo modo, você não ficará preso à região onde estiver hospedado, já que necessariamente vai precisar zanzar de metrô ou táxi (e também a pé, claro) para cobrir tudo o que vai querer ver. Mas dependendo do seu estilo ou do que você planeja fazer na cidade, dá para escolher uma região onde você vai ser mais feliz — sobretudo à noite, quando é mais chato voltar de longe.
Como ponto de partida para a sua escolha de hotel, dá para dividir Manhattan em duas regiões distintas: Midtown, onde mora a Nova York que temos na cabeça (os luminosos da Times Square, o trecho dos teatros da Broadway, a parte mais chique da 5a. Avenida, e ainda o Central Park e os museus, que tecnicamente já estão em Uptown); e Downtown, a parte sul da ilha, um pouco menos turística (mas onde há bairros divertidos como Chelsea, Meatpacking District, East Village, Soho, Lower East Side, além de estar a um pulinho de Williamsburg, o pedaço mais gostoso do Brooklyn).
MIDTOWN
–> PRÓXIMO AO CENTRAL PARK
É bom porque: você estará na fronteira com Uptown, onde estão Central Park, os melhores museus da cidade e os espetáculos do Lincoln Center. Vai também poder ir a pé à Broadway e fazer caminhadas pela região do comércio chique e lojas de departamento (5a. avenida, rua 57, Madison, Lexington), e também à Times Square. É imbatível para quem é rato de museu: dá para ir a um por dia, depois do café, num excelente aproveitamento para suas manhãs. Também é gostoso andar pelas áreas residenciais dos dois lados do parque — o Upper East Side e o Upper West Side.
Pegadinha: se você não faz jogging, não supervalorize a proximidade do Central Park. Numa estada de uma semana, é improvável que você vá mais de duas vezes ao parque. A melhor vista — para quem não cacifou um hotel de frente para o parque — é a do mirante Top of the Rock, aberto para quem está hospedado em qualquer região da cidade…
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Onde ficar: o Hudson (58 entre 8a. e 9a.) compensa os quartos minúsculos com um ambiente divertido (tanto no bar do lobby, que vira balada, quanto no do terraço) e com a proximidade da estação Columbus Circle do metrô, que é conveniente para todos os cantos da cidade (linhas 1, A, B, C, D). O AKA Central Park fica numa quadra mais chique (58 entre 5a. e 6a.) e tem cozinha no quarto, ótimo para quem quer fazer o café em casa. Já no comecinho do Upper West Side, o Empire (63 entre Broadway e Columbus) é recém-reformado, badaladinho e está a meia quadra do parque (e do Lincoln Center). Quer se hospedar na cara do gol? Reserve um apartamento com vista no JW Marriott Essex House(Central Park South, entre 6a. e 7a.). Com orçamento mais limitado, considere o Park Central (7a. entre 55 e 56), que tem quartos grandes e está a meia quadra da Carnegie Deli; o Salisbury (57 entre 6a. e 7a.), um hotel antigo que tem muitos fãs entre os leitores; ou o básico Holiday Inn Midtown (57 entre 9a. e 10a.).
–> ENTRE CENTRAL PARK E TIMES SQUARE
É bom porque: você está a meio caminho entre os dois ícones mais poderosos da cidade. A Broadway e o trecho mais emblemático da 5a. Avenida também estarão à mão.
Pegadinha: não é uma região residencial, então não conte em achar estrutura “de bairro”.
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Onde ficar: o trecho é habitado por hotéis de redes que você conhece, como o Sheraton (na 7a. com 53), o Hilton New York (6a. com 53, próximo ao Rockefeller Center) e o Novotel Times Square (52 quase Broadway). Os leitores elogiam bastante o Flatotel (52 entre 6a. e 7a.). Nas cercanias do Rockefeller Center, considere o Club Quarters opposite Rockefeller Center (51 entre 5a. e 6a.), o The Jewell facing Rockeffeler Center (51 entre 5a. e 6a.) e oMichelangelo (51 esquina 7a.). Mais para o oeste, confira os preços do Hampton Inn Times Square North (8a. esquina 51; café da manhã incluído).
–> MIDTOWN EAST
É bom porque: você estará numa região bastante central da ilha, mas fora da muvuca overturística da Times Square. A Lexington e a Madison oferecem compras de alto nível, o MoMA está por ali e na região entre a 2a. e 3a. Avenidas você vai encontrar muitos restaurantes simpáticos.
Pegadinha: talvez você sinta falta de néons; e a Broadway fica na outra direção.
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Onde ficar: um campeão de recomendações é o Affinia 50 (50 entre Lexington e 3a.), com apartamentos com cozinha equipada e a uma quadra do metrô. Outro achado dos leitores é o Carvi (55 entre Lexington e 3a.), que tem decoração moderna e algo muito valorizado: atendimento em português do Brasil. O darling dos moderninhos é o Pod Hotel (51 entre 3a. e 2a.), que tem quartos minúsculos, alguns com beliches e sem banheiro no quarto, outros com cama de casal e banheiro; mas a freqüência é descolada e a região é gostosa à noite. Para famílias, o Doubletree by Hilton Metropolitan (51 com Lexington) vale por ter muitos quartos com duas camas grandes.
–> TIMES SQUARE E ARREDORES
É bom porque: você se sente dentro do cartão-postal. A Broadway estará na porta; o Central Park, a quinze minutinhos de caminhada.
Pegadinha: tudo é bastante voltado para o turista; é difícil encontrar lugares autênticos e restaurantes interessantes nesse miolão.
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Onde ficar: querendo ter os luminosos da Times Square como sua primeira visão ao sair do hotel, pense no Marriott Marquis (Broadway com 45), no W New York Times Square(Broadway com 47), no Crowne Plaza (Broadway entre 48 e 49), no Renaissance (7a. entre 47 e 48) e no Doubletree Suites by Hilton Times Square (7a. com 47; todos os apartamentos são suítes com sofá-cama na saleta).
Gosto de cinco hotéis moderninhos a meia quadra da neonlândia: o espanhol Room Mate Grace (45 entre 7a. e 6a.), o pretinho básico Night (45 entre 7a. e 6a.) e os estilosos The Muse (46 entre 7a. e 6a.), Stay (47 entre 7a. e 6a.) e Time (48 quase Broadway).
Procurando pechinchas no olho do furacão, pense no vovô Edison (47 quase Broadway; os quartos são grandes mas só os “signature” são renovados — os outros continuam antigões), no moderno-vintage Paramount (46 entre 7a. e 8a.; quartos apertadíssimos, mas com visual Philippe Starck) ou no grandalhão Milford Plaza (8a. entre 44 e 45; quartos recém-reformados, mas prédio ainda em reforma). Quer Times Square na porta + cozinha equipada? Reserve com antecedência o Radio City Apartments (49 entre 7a. e 6a.).
Alargando um pouco o raio, são boas opções o Hilton Garden Inn Times Square (8a. entre 48 e 49; café da manhã incluído), o Hilton Times Square (42 entre 7a. e 8a.) e o Holiday Inn Express Fifth Avenue (45 entre 6a. e 5a.; café da manhã incluído). Se a sua vontade de ficar perto da Times Square for muitíssimo maior do que o seu orçamento, dê uma olhadinha no preço do simplório EconoLodge Times Square (47 entre 8a. e 9a.; café da manhã incluído).
Caso a vizinhança da rodoviária Port Authority não corte o seu barato (a propósito: é de lá que saem os ônibus para Woodbury), por ali há uma série de hotéis com bom custo x benefício a considerar: Staybridges Times Square (40 entre 8a. e 9a.; cozinha equipada, café da manhã incluído), Fairfield Inn by Marriott Times Square (40 entre 8a. e 9a.; café da manhã incluído); Candlewood Suites Times Square (39 entre 8a. e 9a., cozinha no quarto), Hampton Inn Manhattan Times Square South (39 entre 8a. e 9a., café da manhã incluído) e Comfort Inn Times Square South Area (39 entre 8a. e 9a., café da manhã incluído). A área também tem dois hotéis de estilo básico-contemporâneo a preços abordáveis, bastante elogiados: oDistrikt (40 entre 8a. e 9a.) e o Element (39 entre 8a. e 9a.).
Para terminar este tópico, já meio fora da área de influência da Times Square, mas ainda assim perto, há um enclave de hotéis chiques na rua 44 entre 5a. e 6a. avenidas: o legendário Algonquin, o starckiano clássico Royalton e o confortável Sofitel.
–> HELL’S KITCHEN
É bom porque: é a área mais descolada nas proximidades da Times Square. Você estará perto do coração turístico de Nova York mas não se sentirá tão turistão assim. A região está desbancando Chelsea como o novo epicentro da vida gay em Manhattan. A 9a. Avenida, entre as ruas 45 e 42, é ótima para escolher restaurantes despretensiosos e bons.
Pegadinha: a região é mal-encarada, sobretudo à noite; mas não há perigo.
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Onde ficar: num ponto mais careta do bairro, bastante perto da zona de restaurantes da 9a. Avenida, o 414 Hotel (46 entre 9a. e 10a.) faz o gênero boutique. Na parte mais erma ficam justamente duas novidades de maior sucesso: o básico-badalado Yotel (10a. entre 41 e 42), de quartos ultracompactos e bar do terraço fervidíssimo, e o assumido The Out NYC (42 entre 10a. e 11a.), o primeiro grande hotel gay de Nova York, com projeto charmoso (bar no terraço, jardim interno, spa) e quartos confortáveis (incluindo uma ala de quádruplos, com beliches e banheiro privativo).
–> PENN STATION & GARMENT DISTRICT
É bom porque: as diárias costumam ser menos caras do que mais acima. Você estará meio que na fronteira entre Midtown e Downtown. É prático para vir dos aeroportos JFK e Newark de trem, descendo na Penn Station, e para repetidas compras na rua 34, que concentra todas as lojas que você procura (capitaneadas pela Macy’s).
Pegadinha: a região não é propriamente charmosa, mas não consigo pensar em outros inconvenientes, não.
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Onde ficar: a vantagem do notório Pennsylvania (7a. entre 32 e 33) é estar exatamente em frente à Penn Station, mas é preciso ser muito desencanado para não achar o lugar deprê. Nas redondezas da estação eu escolheria o renovado Affinia Manhattan (7a. entre 30 e 31), o básico Holiday Inn Express Madison Square Garden (29 entre 7a. e 8a.; café da manhã incluído), o sólido New Yorker (8a. entre 34 e 35) ou o funcinoal Tryp Times Square South (35 entre 8a. e 9a.), que tem “family rooms” para 4 e 6 pessoas.
Mais perto da Macy’s, a rua 35 entre 5a. e 6a. é point de hotéis básicos, como o Hilton Garden Inn West 35th Street (café da manhã incluído), o Hampton Inn 35th St./Empire State(café da manhã incluído) e o Comfort Inn Manhattan. Na 32 entre Broadway e 5a., considere dois hotéis bem resenhados: o Radisson Martinique e o NYMA (este, no meio de Korea Town).
Um pouco mais ao sul encontram-se alguns hotéis que se intitulam “Chelsea” sem estar realmente no bairro. Caso ofereçam bom preço, porém, não devem ser desdenhados:Doubletree by Hilton Chelsea (29 entre 6a. e 7a., com muitos quartos com duas camas grandes), Hilton Garden Inn Chelsea (28 entre 6a. e 7a.; café da manhã incluído), Fairfield Inn & Suites by Marriott Chelsea (28 entre 6a. e 7a.; café da manhã incluído) e Indigo Chelsea(28 entre 6a. e 7a.). Um dos hotéis mais hypados do momento em Nova York fica por ali: oAce Hotel (29 entre Broadway e 5a.), que tem quartos pequenos, um bar bombado e também funciona como hostel.
DOWNTOWN
–> CHELSEA
É bom porque: oficialmente, você ainda estará em Midtown (já que o Downtown só começa na rua 14), mas o astral já é de do sul da ilha. O comércio e os restaurantes têm personalidade e não parecem estar ali em função dos turistas. O High Line Park acompanha o bairro até o Meatpacking District. O trecho entre a 7a. e a 9a. avenidas tem um grande contigente de moradores gays.
Pegadinha: a região é mais cult do que glamourosa.
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Onde ficar: os únicos hotéis efetivamente localizados no bairro são o ótimo Gem Hotel Chelsea (22 esquina 8a., novinho, num ponto perfeito; mas evite os quartos menores), o bed and breakfast GLS Colonial Inn (22 entre 8a. e 9a.) e o caidíssimo, mas econômico, Chelsea Savoy (23 esquina 7a., em frente ao Eataly; café da manhã incluído).
Ligeiramente acima da rua 23, porém, você encontra hotéis confortáveis que podem servir de base, como o Hampton Inn Manhattan Chelsea (24 entre 7a. e 6a.; café da manhã incluído) e o Four Points by Sheraton Manhattan Chelsea (25 entre 7a. e 6a.).
–> MEATPACKING DISTRICT
É bom porque: tem o High Line Park, tem lojas bacanas, tem bons restaurantes, tem balada — e tem metrô na rua 14 para Williamsburg, no Brooklyn. Dá para ir a pé a Chelsea e ao Village.
Pegadinha: a hospedagem é carinha.
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Onde ficar: os vizinhos Maritime (já um pouco rodado) e Dream Downtown (novinho), na 9a. com 16, estão num ponto excelente para curtir tanto Meatpacking quanto Chelsea. A localização mais sexy é a do The Standard, que se ergue por sobre o High Line Park. O primeiro hotel de luxo a repovoar a área foi o metálico Gansevoort (9a. esquina Gansevoort) — mas o mais metido do pedaço é o Soho House New York (9a. esquina 13), onde para se hospedar você precisa primeiro se associar.
Quer se hospedar baratinho no Meatpacking? A saída é um quarto estreito com banheiro compartilhado no The Jane (Jane quase esquina Washington) ou o bed & breakfast Chelsea Pines Inn (14 entre 8a. e 9a.).
–> VILLAGE
É bom porque: tem um charme residencial e alternativo que não foi afetado pela exploração imobiliária ou pela invasão de lojas de rede. A NYU (New York University), instalada no bairro, contribui para esse astral. O West Village é mais elegante, o Greenwich Village, mais alternativo, e o East Village, boêmio.
Pegadinha: há poucos hotéis; é um lugar interessante para alugar apê.
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Onde ficar: no West Village, perto do Meatpacking, tem o bed & breakfast chique Abingdon House (8a. entre Jane e 12). No coração do Village fica um dos meus hotéis favoritos na cidade, o Washington Square Hotel (Waverly entre 6a. e 5a., na esquina do Washington Square Park; ótimo café da manhã incluído). O East Village tem dois hotéis trabalhados no hype: o novíssimo Standard East Village (Cooper Square quase esquina rua 5) e o The Bowery (Bowery esquina rua 3), que tem um charme retrô e está já na boca do Lower East Side.
–> SOHO
É bom porque: não tem ponto da cidade mais gostoso para caminhar. A densidade demográfica das calçadas é bem menor que a de Midtown, e as vitrines, mais interessantes. Lower East Side, Chinatown, Tribeca e mesmo Meatpacking estão a uma gostosa caminhada de distância.
Pegadinha: o bairro não tem mais aquela vibe de vanguarda de antigamente.
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Onde ficar: na última década houve um boom hoteleiro na área. O mais bem localizado é um dos pioneiros: o Mercer (Mercer esquina Prince; para mim, continua o mais charmoso). Ainda no miolo do bairro estão o discreto 60 Thompson (Thompson entre Broome e Spring), o novo The James (Grand entre Thompson e 6a.) e o simpático Soho Grand (West Broadway entre Grand e Canal).
Boa parte dos novos hotéis está a oeste da 6a. Avenida, onde o comércio é mais esparso. Por ali estão o envidraçado Trump Soho (Spring entre 6a. e Varick), o Courtyard by Marriott Manhattan Soho, bom para famílias (Varick entre Charlton e King; alguns quartos têm duas camas grandes); o Four Points by Sheraton Soho Village (Charlton entre Varick e Hudson); e o econômico Hampton Inn Manhattan Soho (Watts entre 6a. e Varick; café da manhã incluído).
–> NOLITA, CHINATOWN & LOWER EAST SIDE
É bom porque: Nolita mantém o charme do Soho de antigamente, enquanto o Lower East Side ainda está em processo de aburguesamento. Já Chinatown… bem, tem bons preços.
Pegadinha: Chinatown morre completamente à noite, e 90% dos restaurantes de Little Italy são tão fajutos quanto os perfumes vendidos na Canal Street.
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Onde ficar: A localização mais interessante da região é a do Nolitan (Kennmare esquina Elizabeth; café da manhã incluído). Já o grifado Mondrian Soho (Crosby entre Howard e Grand) fica numa zona cinza entre Little Italy e Chinatown — assim como o modesto Solita(Grand entre Lafayette e Centre). Em Chinatown o Best Western Bowery Hanbee (Grand quase Bowery; café da manhã incluído) está no caminho da noite da Bowery e do LES; já oHoliday Inn Soho (Lafayette entre Howard e Canal), o Azure (Lafayette esquina Canal) e oTribeca Blu (Canal entre Lafayette e Broadway), estão pertinho de Tribeca.
No Lower East Side, os mais tchãs são o Thompson LES (Allen entre Houston e Stanton) e o Hotel on Rivington (Rivington entre Ludlow e Essex). Boas opções intermediárias: o Gem Soho (E Houston entre Forsyth e Eldridge) e o Off Soho Suites (Rivington entre Chrystie e Bowery). Alternativa baratinha: Comfort Inn Lower East Side (Ludlow entre Rivington e Stanton; café da manhã incluído).
–> TRIBECA & FINANCIAL DISTRICT
É bom porque: a ponta sul da ilha tem um ritmo e oferece uma perspectiva diferente do resto da ilha. Os preços de hospedagem ficam camaradas no fim de semana no Financial District.
Pegadinha: não espere o clima de bairro de Chelsea ou do Village nem o comércio atraente do Soho.
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Onde ficar: em Tribeca, o Tribeca Grand (6a. entre White e Walker) e o Hilton Garden Inn Tribeca (6a. entre Ericsson e Laigh) ficam coladinho no Soho; o Smyth (West Broadway entre Warren e Chambers) tem a grife Thompson e o Cosmopolitan (West Broadway entre Chambers e Reade) é uma opção com bom custo x benefício para quem curte um hotelzinho de estilo europeu.
No Financial District, procure por promoções de fim de semana em cinco estrelas como oRitz-Carlton Battery Park (West esquina Battery Place) e o Andaz Wall Street (Wall entre Water e Pearl).